A morte é o mais intrigante mistério das fronteiras do desconhecido que desafiam a inteligência humana। Sobre a morte, duas opções, antagônicas, aprensentam-se ao raciocínio: 1ª) a morte é o fim, a consciência do "si mesmo", o self, deixa de existir quando o corpo perece; 2ª) a morte é uma transição, existe algo, outro lugar, o "além", outra vida que começa, ou a continuidade da existência que transcende o último suspiro.A primeira opção, a morte como passagem para o "Nada", resolve-se por si mesma, sem nenhuma especulação; não dá lugar à discussão porque o "Nada" é indiscutilvente invariável: sua essência é "Não-ser". A segunda hipótese, ao contrário, permite questionamentos sobre o tipo de vida, a natureza dos outros mundos, a essência dessa vida póstuma. As religiões mais importantes do mundo divergem entre si sobre estes temas.As doutrinas das crenças ocidentais e o Islamismo tendem a aprensentar o post mortem, em suas Escrituras Sagradas, com superficialidade ou pelas vias tortuosas das alegorias. No Oriente, o hinduísmo e o budismo indiano e tibetano são extremamente detalhistas nas exposição desse assunto e suas concepções são, no mínimo, fascinantes.Os Budistas acreditam na reencarnação, na Lei do Carma, que orienta a série de renascimentos que cada ser humano experimenta. Crêem, portanto, não somente na vida após a morte, na sobrevivência do "Ego Superior", mas também na teoria de que a criatura humana vive muitas vezes, na Terra e em outros planetas, cumprindo um jornada de aprendizado rumo à elevação espiritual, ao longo de um período de tempo tão longo que pode ser perfeitamente entendido como "Eternidade".Os Teósofos, estudiosos da "Religião da Verdade", adotaram a doutrina budista-tibetana sobre o fenômeno da morte dos humanos que habitam o planeta Terra. Suas idéias não se confundem com a concepção dos Espíritas Cardecistas embora ambas as correntes de pensamento tenham pontos em comum. Concordam, por exemplo, com a idéia da reencarnação e do tempo necessário para que um espírito desencarnado retorne para uma nova vivência em um novo corpo; ambas as escolas aceitam, também, que as reencarnações ocorrem em circunstâncias propícias ao resgate de erros que o espírito cometeu em outras encarnações, ou seja, mais uma vez, a regência da Lei do Carma.
Existem, todavia, pontos divergentes entre a Teosofia e o Espiritismo especialmente no que se refere aos chamados "fenômenos espíritas'", as mesas girantes ou mesas brancas, onde adeptos de Kardek realizam sessões de evocação dos mortos.Os teósofos condenam estas práticas que consideram perigosas, ilusórias e, em muitos casos, fraudulentas. Afirmam que os espectros autênticos que, eventualmente, materializam-se ou manifestam-se naquelas sessões, são verdadeiros "fantasmas", duplos astrais da pessoa morta, mero cascão, parte do corpo físico que se foi. A regra geral é a incomunicabilidade entre encarnados e desencarnados.Este corpo astral, que é um dos "corpos" do homem, sobrevive algum tempo depois da falência do ser orgânico. Pode vagar pela terra, fazer aparições em reuniões espíritas, causar espanto pela sua capacidade de comunicação telepática ou de "tomar" o corpo do medium, por mencionar fatos e nomes relacionados ao falecido, porque conserva restos de memória, porém, sua existência é efêmera.A substância do corpo astral tende a se desagregar, em geral, rapidamente, do mesmo modo como o cadáver se decompõe e passado certo período, que pode variar entre dias e anos (em circunstâncias especiais), toda a sua matéria astral constituinte é dispersada na Natureza. Em sânscrito, idioma da Índia antiga, o corpo astral é denominado "Linga-Sharira".
Existem, todavia, pontos divergentes entre a Teosofia e o Espiritismo especialmente no que se refere aos chamados "fenômenos espíritas'", as mesas girantes ou mesas brancas, onde adeptos de Kardek realizam sessões de evocação dos mortos।Os teósofos condenam estas práticas que consideram perigosas, ilusórias e, em muitos casos, fraudulentas. Afirmam que os espectros autênticos que, eventualmente, materializam-se ou manifestam-se naquelas sessões, são verdadeiros "fantasmas", duplos astrais da pessoa morta, mero cascão, parte do corpo físico que se foi. A regra geral é a incomunicabilidade entre encarnados e desencarnados.Este corpo astral, que é um dos "corpos" do homem, sobrevive algum tempo depois da falência do ser orgânico. Pode vagar pela terra, fazer aparições em reuniões espíritas, causar espanto pela sua capacidade de comunicação telepática ou de "tomar" o corpo do medium, por mencionar fatos e nomes relacionados ao falecido, porque conserva restos de memória, porém, sua existência é efêmera.A substância do corpo astral tende a se desagregar, em geral, rapidamente, do mesmo modo como o cadáver se decompõe e passado certo período, que pode variar entre dias e anos (em circunstâncias especiais), toda a sua matéria astral constituinte é dispersada na Natureza. Em sânscrito, idioma da Índia antiga, o corpo astral é denominado "Linga-Sharira".
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