sexta-feira, 18 de abril de 2008

Olhar, aquele nunca vistoMas que eu sei Que me vigia nesta escuridãoBeijo, aquele gosto nunca vividoMas sentido em sonhosQue fica na mente pedindo maisCarinho, seu toque mantido na lembrança nunca vividaGuardado na esperançaComo o vento que toca meu rostoE afoga meus cabelos,Sorriso, gesto gostoso que nunca vi,Com cara de pecadoCom luz na inocênciaDe um querer quase sem quererCalor, sua pele na minha, união perfeitaQue aquece meuser, me fazento tuaSentimentos guardados desejos ocultosQue unem nossas almasNuma sinfonia úनीचा

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